A origem do nome é uma referência a um antigo engenho de pilões, que servia para moer grãos, algumas vezes chamado de casa de moenda.
Os pilões eram de madeira, movidos manualmente ou por tração animal.
Com a cafeicultura, os engenhos de pilões adquiriram uma grande importância para a economia, razão pela qual o primitivo lugar conservou seu nome até os dias atuais, embora a historiografia "oficial" teime em dizer que o nome deriva de antigas formações rochosas existentes.
Não é certa a data em que os primeiros habitantes ali chegaram. Recentemente foi descoberto um sítio arqueológico, com muitas peças de cerâmica, que confirmam que a ocupação do lugar por indígenas é bem antiga, datando de no mínimo 800 anos atrás.
Não é certa a data em que os primeiros habitantes ali chegaram. Recentemente foi descoberto um sítio arqueológico, com muitas peças de cerâmica, que confirmam que a ocupação do lugar por indígenas é bem antiga, datando de no mínimo 800 anos atrás.
Quanto ao colonizador branco sabe-se que já fixara seus domínios no final do século XVIII.
Nos registros paroquiais aparece como "PILOENS".
Muitos batizados e casamentos ocorreram naquela localidade entre 1810 a 1812, o que demonstra que naquela época já era considerável o número de moradores.
Severino Bezerra com Joana Maria, ele filho de Seraphim de Oliveira e ela filha de Francisco Rodriguez. Testemunhas Francisco da Silva e Alberto Jozé da Fonseca
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4/02/1812
Antonio Gomes, filho de Lourenço Gomes já defunto e Antonia de Deus, com Hilária Jacintha, filha de Francisco de Mello e Vicencia de Melo Paiva,
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5/1/1812Antonio Gomes, filho de José Gomes já defunto e Ana Maria, com Joana Baptista, filha de Manoel Francisco
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Outros casamentos em 1812
Fideliz dos Santos Carneiro filho de Fideliz dos Santos Carneiro já falecido e Leonor Correia com Jeronima Maria de Freitas, filha de José de Freitas e Thereza Maria.
José Francisco de Farias, filho de Manoel Jozé de Farias e Rosa Maria com Rozália Maria
Manoel Dias da Costa, filho de Manoel da Costa e Ignácia Maria, falecidos, com Maria do Espírito Santo, filha de Francisco dos Santos Oliveira. Testemunhas Capitão Luiz Ambrozio Marques e Manoel da Silva Pereira.
José Ferreira da Silva, filho de João ferreira da Silva e Brigida Maria, filha de José Dias da Silva.
Em 1853, inaugurando o livro de óbitos de Bananeiras, aparece o registro do sepultamento de DONATA, na capela de "Nossa Senhora do Rosário" de Pilões.
Em 1853, inaugurando o livro de óbitos de Bananeiras, aparece o registro do sepultamento de DONATA, na capela de "Nossa Senhora do Rosário" de Pilões.
Um comentário:
Muito bom, Izabel.
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