Basta consultar os registros paroquiais do final do século XVIII e início do século XIX, para encontrar, vez ou outra, uma anotação referente a presença de portugueses no Brejo Paraibano.
Na grande maioria dos registros consta que são oriundos do Arcebispado de Braga.
Então, faz-se necessário retroceder no tempo para entender melhor a presença deles naquela região.
Geralmente, quando se fala em imigração portuguesa, os historiadores dividem em períodos que vão desde a colonização até o período atual. Todavia, em relação aquela região tal divisão não se aplica totalmente uma vez que que apresenta características próprias, razão pela qual minhas pesquisas abrangem o período de 1790 a 1828.
Durante essas quatro décadas, chegaram ao Brejo aproximadamente 800 portugueses. Na maioria homens jovens vindos da região do Minho, de baixo nível sócio cultural, que foram praticamente expulsos da terra natal pela falta de trabalho, de terras cultiváveis e, consequentemente, atraídos pelas oportunidades que acreditavam que iriam encontrar no Brasil.
Em sua grande maioria eram agricultores ou pequenos artífices que juntamente com alguns de seus parentes (irmãos, primos ou sobrinhos) se inseriram rapidamente na sociedade local. Muitos alcançaram uma ascensão social rapidamente e, em pouco tempo, passaram a fazer parte da elite.
Através de casamentos endogâmicos, seus descendentes tentam reconstruir as histórias familiares, o que não é fácil, já que como de costume os nomes se repetem com muita frequência, sendo possível encontrar, por exemplo, um Joaquim Manoel Borges, filho de outro Joaquim Manoel Borges, por sua vez primo de outro Joaquim Manuel Borges.
Muitas das vezes os irmãos possuem sobrenomes diferentes, o que dificulta mais ainda a pesquisa.
Em Bananeiras, a presença de portugueses a partir de 1828 diminui consideravelmente, sendo raros os registros. No entanto, no período de 1809 a 1820, vários registros apontam que esses portugueses eram parentes próximos e viviam nas mesmas localidades.
Alguns portugueses:
CUSTÓDIO JOSÉ DA SILVA GUIMARÃES, casado com Thereza de Jesus. Nasceu em 1824,morreu em Pilões em 1864. Filho Antonio Toscano da Silva Guimarães.
JOSÉ JORGE DE BRITO. Nasceu em 1820. Viveu em Bananeiras.
Durante essas quatro décadas, chegaram ao Brejo aproximadamente 800 portugueses. Na maioria homens jovens vindos da região do Minho, de baixo nível sócio cultural, que foram praticamente expulsos da terra natal pela falta de trabalho, de terras cultiváveis e, consequentemente, atraídos pelas oportunidades que acreditavam que iriam encontrar no Brasil.
Em sua grande maioria eram agricultores ou pequenos artífices que juntamente com alguns de seus parentes (irmãos, primos ou sobrinhos) se inseriram rapidamente na sociedade local. Muitos alcançaram uma ascensão social rapidamente e, em pouco tempo, passaram a fazer parte da elite.
Através de casamentos endogâmicos, seus descendentes tentam reconstruir as histórias familiares, o que não é fácil, já que como de costume os nomes se repetem com muita frequência, sendo possível encontrar, por exemplo, um Joaquim Manoel Borges, filho de outro Joaquim Manoel Borges, por sua vez primo de outro Joaquim Manuel Borges.
Muitas das vezes os irmãos possuem sobrenomes diferentes, o que dificulta mais ainda a pesquisa.
Em Bananeiras, a presença de portugueses a partir de 1828 diminui consideravelmente, sendo raros os registros. No entanto, no período de 1809 a 1820, vários registros apontam que esses portugueses eram parentes próximos e viviam nas mesmas localidades.
Alguns portugueses:
CUSTÓDIO JOSÉ DA SILVA GUIMARÃES, casado com Thereza de Jesus. Nasceu em 1824,morreu em Pilões em 1864. Filho Antonio Toscano da Silva Guimarães.
JOSÉ JORGE DE BRITO. Nasceu em 1820. Viveu em Bananeiras.
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