sábado, 26 de janeiro de 2013

MULUNGÚ/PB

Mulungú/PB
Desde que encontrei o registro de batismo de um possível ancestral em Mulungú, tenho feito pesquisas no sentido de confirmar o vínculo de parentesco.
Mas, até agora ãda consegui.
Na verdade, no livros paroquias de MAMANGUAPE/PB existem inúmeras referências à capela de Santo Antonio do Mulungú. Como este registro bastante interessante de 1777.
fonte: family search
" Aos nove de fevereiro de mil settecentos e setenta e sette na capela de Santo Antonio do Mulungú desta Freguezia de Mangoape feitas as denunciações na forna do sagrado concelho tridentino....(ilegível) desta freguezia de Mangoape, sendo dispensados no segundo grau de consanguinidade pelo.... reverendo Senhor Bisppo, como dos documentos que forão apresentados con licença do padre Manoel Gomes da Sylva e das testemunhas Feliciano Soares Godinho e Francisco Rodrigues da Sylva, dispensados que .... (ilegível) em face da Igreja solenemente por palavras presentes a Manoel Rodrigues da Sylva, filho legítimo de Manoel Rodriguez da Sylva e sua mulher Maria da Conceição com Anna Thereza, filha de Francisco Soares Godinho e de sua mulher Felismina Barbosa, moradores nesta freguezia de Mangoape e do que nestes .... pelos foram dadas as benções canônicas da Igreja, que ..... assigno João Gomes"

Na verdade, busco o rastro de MANOEL JOZÉ PINTO casado com MARIA DE OLIVEIRA, que poderia ser o pai ou o avô de outro MANOEL JOZÉ PINTO (meu pentavô), nascido aproximadamente em 1797.
O registro que tenho é este de batismo dos livros paroquiais de Mamanguape/Pb . Fonte family search .
"Jozé, filho de Manoel Jozé Pinto e de sua mulher Maria de Oliveira, foi baptizado na Capella dos Mulungús filial desta Matriz pelo Rrverendo Coadjutor Lourenço Gomes Freire e de minha licença lhe poôs os santos oleos aos dezenove de agosto de mil sette centos sitenta cinco; forão padrinhos Jozé Carlos e Maria da Conceição, do que para constar mandei faser este termo , assigno a seguir"
Infelizmente, por mais que pesquise nada encontrei. Nem sobre os habitantes da povoação e nem sobre a construção da capela, várias vezes citadas nos livros paroquiais de Mamanguape a partir de 1765.

De certa forma penso que algum dia vou encontrar o rastro deste casal, que pela coincidência de sobrenomes aliada ao fato de que o filho Jozé, nascido em 1775, conforme confirma o batismo acima, foi  morar em Bananeiras, aparecendo em alguns registros paroquiais como Jozé Pinto de Queiroz, o qual tinha ligações com meu pentavô MANOEL JOZÉ PINTO.