sábado, 17 de outubro de 2015

CAPELA DE CUITÉ/PB 1786



Rever antigos livros paroquiais é como voltar no tempo. 
Quando menos se espera surge um registro importante que vem dar suporte às pesquisas genealógicas.
Antigas capelas aparecem nos registros que comprovam o surgimento das atuais cidades, como no registro abaixo do batismo de Anna, filha de Antonio de Oliveira de Azevedo e sua mulher Anna Maria de Azevedo, moradores na freguesia de Mamanguape, feito na Capella das Merces da Serra de Coyté em 3/12/1786, quinze anos antes de se tornar Matriz e freguesia (1801).

imagem do arquivo pessoal 

Cabe ressaltar que na mesma época já estavam em pleno funcionamento a Capela de Bananeiras e do Brejo de Areia, razão pela qual a Capela de Nossa Senhora das Merces atendia mais aos fregueses do Rio Grande do Norte, principalmente aqueles que moravam nos municípios atuais de JAÇANÃ, SANTA CRUZ e CORONEL EZEQUIEL, este último denominado antigamente de MELLÕES.
Mellões, aparece no registro abaixo do livro de óbitos da freguesia de Nossa Senhora das Mercês de 1845 (Cuité/PB), como pertencente à Freguesia de Santa Ritta do Trairí (Santa Cruz/RN).
Óbito de Maria, filha de Manoel de Lyra e Maria Joaquina de 1/5/1845,
imagem do arquivo pessoal 
Já o oratório de Mellões também é antigo como comprova o registro abaixo de 1869, do casamento de FELIX ALVES DA COSTA E MARIA FRANCISCA DO AMOR DIVINO.  
                                                                                 imagem do arquivo pessoal 



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