segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

LUIZ SEVERIANO DA COSTA E ISABEL ALEXANDRINA BORGES


LUIZ SEVERIANO DA COSTA
Nasceu na cidade de Bananeiras, no dia 19 de novembro de 1892, sendo o terceiro dos catorze filhos do casal MANOEL NORBERTO DA COSTA E JOAQUINA EUSTAQUILINA DE OLIVEIRA. 
Consta no Livro de Batismo de Bananeiras (assento 1453):

LUIZ, filho legítimo de Manoel Norberto e de Joaquina Eustaquilina, nasceu a dezenove de novembro de mil oitocentos e noventa e dois e foi batizado pelo vigário abaixo assignado a onze de dezembro do dito ano, sendo padrinhos Manoel Fernandes de Lima e Luzia Barbosa das Neves.”
Manoel Fernandes de Lima era seu tio materno (irmão de Eustaquilina), casado com Luzia Barbosa das Neves.
Neste mesmo livro consta também o registro de batismo de seu irmão PEDRO, mais conhecido como PEDRO CABOCLO, que morou em Lajes Pintadas/RN.

“Pedro, filho de Manoel Norberto e Joaquina Eustaquilina, nasceu a dezoito de janeiro de mil oitocentos e noventa e cinco, foi batizado pelo vigário abaixo assignado a vinte e sete do dito mez e ano, seno padrinho Gabriel Gesuíno Guedes de Souza e Maria Virgínia”. (Livro de Bananeiras, constando anotação que se casou, em 24/10/1914, com Maria Alexandrina de Souza).
Segundo José Josias Bezerra, LUIZ teria ganhado em um sorteio no Crédito e Mútuo Predial, primeira cooperativa de crédito de Santa Cruz, a quantia de um conto de réis. Sabe-se que era muito religioso e que fazia a “experiência de Santa Luzia.”, que era no dia 12 de dezembro, véspera do dia de Santa Luzia, colocar, no telhado  da casa, em um prato de louça com seis pedrinhas de sal, exposto ao sereno da noite
As pedrinhas eram colocadas uma ao lado da outra, sendo que a primeira representava o mês de janeiro, a segunda, o mês de fevereiro e assim sucessivamente, acabando no mês  de junho. No dia 13 de dezembro ele examinava as pedrinhas de sal e aquelas que amanheciam umedecidas indicavam os meses de chuva (muito úmida, era sinal de muita chuva ou inundação). Se as pedrinhas ficassem secas, era sinal de que “o inverno” seria ruim, de muita seca

genealogia

                                                      LUIZ E ISABEL - 1970.

ISABEL ALEXANDRINA BORGES
Nasceu na Aldeia, localidade situada na cidade de Solânea (antiga Moreno), no dia 8 de setembro de 1902, sendo a quinta filha do casal JOAQUIM PAULINO BORGES e ALEXANDRINA DE SOUZA PINTO.
No livro de Batismo de Bananeiras, consta:

Isabel, filha legítima de Joaquim Paulino Borges e Alexandrina Maria nasceo a oito de setembro de mil nove centos e dois e a quatorze de junho do seguinte anno foi batizada pelo reverendo Severino Ramalho sendo padrinho Francisco Fernandes de Brito”
Residiu com seus pais até a morte de sua mãe que ocorreu em 1907. Aos cinco anos foi morar em companhia de sua avó materna ISABEL, na cidade de Santa Cruz (RN).
Casou-se, em Santa Cruz, com Luiz Severiano da Costa no dia 28 de setembro de 1918, aos dezesseis anos de idade.
“Aos vinte e oito de setembro de mil novecentos e dezoito, no sítio Allívio, depois das formalidades canônicas, recebi o consenso matrimonial de Luiz Severiano da Costa e Izabel Alexandrina da Silva, filhos legítimos, elle de Manoel  Noberto e Joaquina Eustaquilina, e ella de Joaquim Paulino Borges e Alexandrina Pinto de Sousa sendo testemunhas José Emígdio de Souza Pinto e Pedro  Paulino da Costa, do que fiz este termo. Vigário José Mendes.” 112 (Livro de Santa Cruz).

Isabel Alexandrina faleceu naquela cidade no dia 20 de agosto de 1993, às vésperas de completar 91 anos de idade. Foi enterrada no cemitério da cidade.
                                                    ISABEL aos 82 anos de idade

Sítio em Santa Cruz/Rn onde o casal viveu durante algum tempo

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